estão expressas na Missão e Política Ambiental da CTEEP.
A preservação e a utilização sustentável dos recursos naturais estão expressas na Missão e Política Ambiental da CTEEP, permeando suas atividades e processos de maneira alinhada aos valores da Companhia.
A CTEEP deu continuidade ao trabalho de manutenção do sistema de gestão ambiental em 99 subestações e uma linha de transmissão, além de ampliar o sistema para mais uma linha de transmissão, a LT 440kV Água Vermelha – Araraquara com 308 km de extensão, que percorre 25 municípios no estado de São Paulo. Esta LT obteve a certificação ambiental pela norma ABNT NBR ISO 14001:2004, somando-se a mais 31 subestações e uma linha de transmissão também certificadas em anos anteriores.
Os resultados para a organização quanto à manutenção e ampliação do sistema de gestão ambiental compreende o atendimento de mais de 320 requisitos legais de âmbito federal, estaduais, municipais e normas técnicas, além de preparar as equipes para atendimento de emergências ambientais por meio de simulados de situações reais, integração ambiental de prestadores de serviços e monitoramento, medição e destinação de resíduos conforme legislações ambientais vigentes.
Em 2012, a CTEEP investiu um total de R$ 4,3 milhões em ações voltadas ao meio ambiente, representando um aumento significativo em relação a 2011, devido a mudança de critérios na mensuração da informação. (GRI EN30)
Os investimentos ambientais da CTEEP são divididos em:
- Destinação de resíduos classe I e contrato de destinação de PCB (mais detalhes ver seção “gestão de resíduos”)
- Ações de Conscientização e Prevenção (Monitoramento e Divulgação do Projeto Cuca – Parque da Cantareira na cidade de São Paulo), Pomar Urbano e Campanha Queimadas.
- Gestão ambiental ligada a renovações de licença, vistorias, auditorias de certificação e construção de centrais de armazenamento temporário de resíduos.
- Remediação decorrentes de obras com a assinatura de Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental – TCRA e Termo de Ajustamento de Conduta – TAC.
Investimento Ambientais | ||
Discriminação da despesa | Investimento | % |
Disposição de resíduos | 2.870.000 | 65.7 |
Tratamento de emissões | 0 | 0,00 |
Custos de remediações | 231.666 | 5.3 |
Custos de prevenção | 1.058.489 | 24.23 |
Gestão ambiental | 208.075 | 4.76 |
Foram registradas no SGA (Sistema de Gestão Ambiental), todas as ocorrências ambientais, inclusive aquelas com vazamento de óleo mineral isolante de equipamentos elétricos em operação nas subestações. As ocorrências tiveram análise e tratamento de acordo com o previsto no SGA e legislações ambientais vigentes, sendo detalhadas em relatórios de análises críticas desse sistema. Essas ocorrências ambientais restringiram-se ao espaço físico das subestações, não havendo evidências e/ou relatos de partes interessadas de impactos ambientais na circunvizinhança das instalações. (GRI EN23)
A CTEEP realiza procedimentos de manutenção que abrangem a vistoria dos equipamentos, a prevenção de vazamentos e derramamentos e, caso estes ocorram, a contenção e remediação.
Em casos de ocorrências significativas, a CTEEP contrata uma empresa especializada para recuperação da área afetada, correta destinação final dos resíduos e demais ações necessárias para atendimento da emergência.
Materiais
GRI EN1, EN2
O consumo de materiais na CTEEP possui gestão rigorosa da área de suprimentos, respeitando as políticas e práticas da Companhia, que definiu um grupo de materiais considerados significativos ao negócio, pelo volume de demanda e pelo valor gasto. A variação anual entre os materiais é relacionada às demandas operacionais da companhia, nenhuma obra ou projeto específico pode ser relacionado a essa variação.
Materiais não renováveis | |||
Nome do material | Unidade de medida | 2011 | 2012 |
Buchas | Unidade | 196 | 70 |
Cabos de comando e controles* | Metros | 280.000 | 262.320 |
Conectores | Unidade | 3.312 | 4.001 |
Disjuntores | Unidade | 734 | 75 |
Estruturas* | Tonelada | 2 | 214 |
Gás* | Metros cúbicos | 240 | 788 |
Isoladores | Unidade | 13.412 | 28.004 |
Óleo* | Litros | 5.000 | 4.801 |
Para-raios | Unidade | 263 | 327 |
Reatores | Unidade | 2.886 | 2.903 |
Relés | Unidade | 554 | 988 |
Retificadores | Unidade | 38, | 0 |
Seccionadores | Unidade | 273 | 50 |
Transformadores | Unidade | 471 | 228 |
Com relação aos materiais renováveis, foram comprados, em 2012, 3.209 pacotes com 500 folhas de papel A4 reciclados. Além disso, 1.720 kg de papel foram destinados à reciclagem.
Destinação de Resíduos
GRI EN2, EN22
Os equipamentos do sistema de transmissão da CTEEP que possuem isolação do tipo “sólida/líquido” possuem como isolante líquido base o óleo mineral isolante, produto gerado a partir do processo de refino do petróleo. Sua grande vantagem é que o óleo pode ser plenamente revitalizado por meio de um processo de regeneração, voltando a ser reutilizado com a mesma expectativa de vida útil de um óleo novo.
Assim, a CTEEP atua preventivamente na regeneração do óleo mineral isolante em seus transformadores e reatores, utilizando sua unidade móvel de regeneração e tratamento, que permite restabelecer suas características físico-químicas originais, possibilitando uma reutilização confiável.
Estima-se que o volume total de óleo mineral isolante em equipamentos em operação no Sistema de Transmissão da CTEEP alcance 25.000.000 de litros.
Cerca de 1,5% desse volume, apresenta leve contaminação por PCB (Bifenilas Policloradas), produto classificado internacionalmente como “Poluentes Orgânicos Persistentes”, em função de suas características de não biodegradabilidade, bacteriostaticidade e bioacumulação.
A legislação brasileira permite a operação normal desses equipamentos que apresentam sua carga de óleo mineral isolante contaminada por PCB até o seu final de vida útil operativa.
Uma vez retirados de operação, deve-se providenciar a correta destinação final desses isolantes, considerando-os como resíduos Classe I.
A CTEEP possui um mapeamento completo de todo óleo mineral isolante com contaminação por PCB em operação no seu sistema de transmissão, e quando um equipamento contaminado sai de operação, seus isolantes são descartados por meio de um processo especifico, homologado por órgãos ambientais.
Em 2012, a CTEEP contratou empresa especializada e homologada para a destinação final dos volumes de resíduos contaminados por PCB no período de 2013 a 2015. Dessa forma, a partir de 2013 a CTEEP irá retirar de operação e providenciar a destinação final dos últimos equipamentos isolados integralmente por PCBs e de todo óleo isolante a granel contaminado por PCB retirado de operação.
Para os demais resíduos normalmente gerados nos serviços de manutenção, a CTEEP construiu em 2012, três novas centrais de armazenamento temporário de resíduos regulares, totalizando cinco centrais (uma em cada Departamento Regional), que possibilitam formar lotes para a destinação final de resíduos, separados por empresa contratada, especializada e homologada. O processo final da destinação será concluído em 2013.
Em 2012 não foi realizada destinação final de resíduos e, portanto, não houve transporte desses materiais. Também não houve destinação de resíduos contaminados por PCBs. (GRI EN24)
Destinação de Resíduo por tipo | ||||||
Materiais | Quantidade 2011 | Quantidade 2012 | Destinação | |||
Materiais contaminados com óleo ou tinta | 8.807,94 Kg | 9.247,35 Kg | coprocessamento | |||
Óleo lubrificante e óleo isolante (óleo, lodo, borras) | 9.169,7 Kg | 9.627,45 Kg | coprocessamento | |||
Amianto – resíduo de material composto de cimento amianto (telhas, caixa d’água etc) |
1.710 Kg | 1.795,00 Kg | aterro classe I | |||
Embalagens de herbicidas e inseticidas | 126 Kg | 132,30 Kg | incineração | |||
Produto químico para limpeza de peças | 16.403 Kg | 16.803,00 Kg | incineração | |||
Sucata de borracha de pneus | 765 Kg | 841 Kg | coprocessamento | |||
Lâmpadas de vapor metálico sódio, mista, mercúrio e fluorescente |
9.995 unidades | 9.595 unidades | reciclagem | |||
Baterias níquel cádmio | 260 unidades | 286 unidades | incineração | |||
Bateria seca/pilhas | 885 unidades | 974 unidades | incineração | |||
Sucata de reator de lâmpada | 349 unidades | 383 unidades | coprocessamento | |||
Lâmpadas incadescentes | 70 unidades | 80 unidades | reciclagem |
Recursos Hídricos
GRI EN8, EN10, EN21
O consumo de água em 2012 foi monitorado e consolidado nos 12 meses do ano em 47 subestações da Companhia e também na Sede Administrativa, localizada na cidade de São Paulo.
Tais subestações consumiram 37.025,92 m3 de água no ano, sendo 22.843,43 m3 de poços artesianos e 14.182,49 m3 provenientes da rede pública (municipal ou estadual). Já a Sede Administrativa consumiu 4.963 m3 de água.
Total de água retirada por fonte, em m³ | |||
2010 | 2011 | 20124 | |
Água subterrânea | 15.940,00 | 23.011,00 | 22.843,43 |
Abastecimento
municipal de água ou por outras empresas de abastecimento |
14.664,00 | 14.808,00 | 19.145,49 |
Total | 30.604,00 | 37.819,00 | 41.988,92 |
A CTEEP não possui nenhum processo de caráter industrial que requeira o uso e descarte de água. Seu consumo se resume ao uso pessoal pelos colaboradores, alguns sistemas de refrigeração e, ocasionalmente, em atividades de combate a incêndios em suas instalações.
A Companhia não adota sistemática para apuração de valores de água reciclada ou reutilizada. Porém, um projeto-piloto de captação de água pluvial para lavagens de equipamentos elétricos na subestação Registro (no Vale do Ribeiro – SP) apontou uma economia estimada de 40.000 litros de água em 2012.
Durante o ano também foi registrado o descarte de 40 m3 de efluentes provenientes de fossas sépticas (lodo biológico) de instalações sob responsabilidade da CTEEP, realizado em locais que estejam operando de acordo com os requisitos legais ambientais vigentes, normalmente enviados às concessionárias de saneamento públicas ou privadas.
Emissão de Gases do Efeito Estufa
GRI EN16, EN17, EN18, EN19, EN20
Em 2012, a CTEEP identificou oportunidades de melhoria na gestão de suas emissões de gases de efeito estufa, a partir de um levantamento realizado pelo Grupo ISA sobre as emissões geradas pela Companhia em 2011. A empresa priorizará os avanços voltados para implantação de procedimentos de uso, medição e controle de gás SF6 e de gases refrigerantes. Embora não realize o mapeamento completo das emissões de gases de efeito estufa, a Companhia monitora as emissões oriundas de sua frota de veículos e também do consumo de energia elétrica, que podem ser verificadas a seguir.
Cabe acrescentar que foram utilizados durante o ano 306,47 kg do gás R22 (HCFC-22) nos equipamentos de ar condicionado. Os gases SOx e NOx não são emitidos na operação de transmissão de energia.
Emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa (parcialmente monitoradas) | ||
Consumo de energia elétrica * (Escopo 2 – emissões indiretas) | Tonelada de CO2e | |
Eletricidade sede | 91,68 | |
Eletricidade subestações | 1.355,34 | |
Consumo de combustível pela frota de veículos * (Escopo 1 – emissões diretas) |
Tonelada de CO2e | |
Gasolina (489.554,89 litros) | 1.127,69 | |
Etanol (25.068,41 litros) | 37,75 | |
Diesel (357.959,02 litros) | 939,86 |
Energia
(GRI EN3, EN4)
O consumo de energia é monitorado pelo sistema de gestão ambiental da Companhia. No ano de 2012, o consumo de energia das subestações da CTEEP proveio do próprio sistema elétrico, consumindo 76.237,88 gigajoules, com base no monitoramento de 45 subestações da Companhia. Isso representa um aumento médio de 13,32% em comparação ao ano anterior, devido, em grande parte, às obras de ampliação e manutenção do sistema elétrico sob responsabilidade da empresa.
Quando há indisponibilidade e/ou interrupção do abastecimento normal de energia elétrica, as subestações da Companhia utilizam equipamentos movidos a óleo diesel. Atualmente, não há rotina para registro do consumo desse combustível.
Já na Sede Administrativa da organização em São Paulo foram consumidos 5.156,84 gigajoules em 2012, provenientes de fonte não renovável.
Consumo de energia indireta, por fonte (GJ): | |||
2010 | 2011 | 20124 | |
Renováveis (subestações) | 58.394,35 | 67.274,74 | 76.237,88 |
Não renováveis (matriz) | - | - | 05.156,84 |
Para o monitoramento das emissões e do consumo de combustível de sua frota de veículos, a empresa utiliza o sistema de indicadores fornecido por empresa especializada desde 2011 e monitora dados de desempenho como custos do veículo por quilômetro, indicadores de abastecimento e ranking dos carros mais eficientes.
Quantidade de energia primária direta consumida pela organização (GJ): | |
2010 | |
Não renováveis: | |
Óleo diesel | 12.482,03 |
Gasolina | 17.036,51 |
Renováveis: | |
Etanol | 660,05 |
No intuito de reduzir seu consumo de energia elétrica, a CTEEP mantém um programa de substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas de LED, nos painéis sinóticos, usados para indicar se os equipamentos de uma subestação estão ou não energizados, além da troca de aparelhos de ar condicionado das subestações por opções mais eficientes. Além disso, realiza ações e palestras de sensibilização para colaboradores e terceiros quanto à utilização racional da energia. (GRI EN5, EN7)
Biodiversidade
GRI EN11, EN12, EN13, EU13
A gestão da CTEEP com relação à biodiversidade de suas áreas de operação é realizada em cooperação com o órgão ambiental. As linhas de transmissão que passam em Áreas de Proteção Ambiental estão identificadas, no entanto, o estudo sobre a conservação dessas áreas é realizado apenas quando solicitado pelo órgão ambiental em função de novo empreendimento, repotenciação ou recondutoramento da linha de transmissão existente, o que pode envolver, entre outras ações, um trabalho de levantamento sobre a biodiversidade no local afetado pelas instalações da empresa.
A CTEEP concluiu, em 2012, a compensação ambiental na Floresta Estadual de Batatais, que contemplou replantios totais de 33 hectares e adensamentos de florestas em 7,46 hectares. A ação foi realizada em atendimento a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ambiental, firmado em 2002, que determinou a recuperação total de 272,9 hectares, em áreas administradas pelo Instituto Florestal (entidade vinculada à Secretaria do Meio Ambiente). O plantio teve início em 2007, de acordo com o plano de recuperação desenvolvido em parceria com a FEALQ – Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, envolvendo 129,01 hectaeres em regime de plantio total e 143,98 em regime de adensamento e regeneração natural.
Também integraram o compromisso ambiental compensações nas Estações Experimentais de Mogi Guaçu (96,01 ha), Itapetininga (39,95 ha), Buri (49,83 ha) e Assis (46,74 ha), que foram entregues em dezembro de 2010.
Após 2002, as mitigações de impactos ambientais referentes aos novos empreendimentos foram definidas por meio de TCRAs (Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental).
Localização, bioma e o tamanho de áreas de proteção ambiental afetadas pela linha de transmissão |
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Nome da linha de transmissão |
Tensão (kV) | Local | Área (ha) |
Áreas de proteção ambiental afetadas pela linha de transmissão (km2) |
LT Bauru – Cabreúva | 440 | Estação Experimental Pederneiras | 17.38 | 0.174 |
LT Ribeirão Preto – Sta. Bárbara D'Oeste |
440 | Reserva São Simão | 2.95 | 0.029 |
LT Embu Guaçu – Sto. Ângelo |
440 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 46.81 | 0.468 |
LT Embu Guaçu – Sul | 345 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 58.11 | 0.581 |
LT Baixada Santista – Tijuco Preto C1-C2 |
345 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 12.13 | 0.121 |
LT Baixada Santista – Tijuco Preto C3 |
345 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 15.24 | 0.152 |
LT Baixada Santista – Sul | 345 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 12.33 | 0.123 |
LT Assis – Chavantes | 230 | Horto Florestal de Palmital | 2.95 | 0.029 |
LT Henry Borden – Baixada Santista |
230 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 0.85 | 0.008 |
LT Ramal Guarulhos (LT 345 kV anhanguera-Guarulhos) |
230 | Parque Estadual da Cantareira | 12.02 | 0.12 |
LT Henry Borden – Piratininga |
230 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão, | 22.04 | 0.22 |
LT Capão Bonito – Registro | 138 | Parque Estadual Carlos Botelho | 5.8 | 0.058 |
LT Cabreúva – Mairiporã | 138 | Parque Estadual de Juquery | 15.48 | 0.154 |
LT Porto Ferreira – Limoeiro | 138 | Reserva Estação Experimental Casa Branca | 4.5 | 0.045 |
LT Rib. Preto – Porto Ferreira |
138 | Reserva São Simão | 2.06 | 0.02 |
LT São Carlos – Rio Claro I |
138 | Estação Ecológica Itirapina | 2.92 | 0.029 |
LT Bertioga II –
São Sebastião |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de S. Sebastião | 48.65 | 0.486 |
LT Caraguatatuba – Ubatuba | 138 | Parque Estadual da Serra do Mar em 4 trechos do Núcleo Caraguatatuba | 19.35 | 0.1935 |
Rio Pardo – São Sebastião |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de S. Sebastião | 40.21 | |
LT Sto. Ângelo – Bertioga II |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 12.92 | 0.129 |
LT Santo Ângelo – Rio Pardo |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de S. Sebastião | 77.18 | 0.771 |
LT São Sebastião – Caraguatatuba |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de S. Sebastião | 8.65 | 0.086 |
LT Bertioga II – Vic. de Carvalho C1-C2 |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 3.18 | 0.031 |
LT Bertioga II –
Vic. de Carvalho C3-C4 |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 7.4 | 0.074 |
LT Baixada Santista – Vic. De Carvalho |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Cubatão | 5.66 | 0.056 |
LT Capão Bonito – Registro |
138 | Parque Estadual Carlos Botelho | 12.11 | 0.121 |
LT Embu Guaçu – Peruíbe |
138 | Parque Estadual da Serra do Mar, núcleo de Curucutu | 33.66 | 0.336 |
LT Paraibuna – Caraguatatuba |
088 | Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo de Caraguatatuba | 31.61 | 0.316 |
LT Chavantes – Botucatu |
088 | Floresta Estadual Manduri | 5.31 | 0.053 |
LT Pres. Prudente – Assis |
088 | Floresta Estadual de Assis | 8.76 | 0.087 |